Do the roar

Shrek Forever After (=Shrek Para Sempre), escrito por Josh Klausner e Darren Lemke, sob direção de Mike Mitchell leva crianças a darem risada, os mais pequenos assustarem-se com as bruxas e os pais refletirem sobre si mesmos.

Na festinha de aniversário de um dos filhos, o ogro já habituado com sua nova rotina, porém insatisfeito, perde o controle diante de um menino insistente. A cena relembra explosões comuns de serem vistas em supermercados, lojas e, até mesmo, em casa; quando os pais cansados do trabalho e de um arsenal de afazeres nem sempre satisfatórios, explodem suas angústias e, às vezes, fazem voar quem estiver na frente. O descontrole tira o papai do eixo e faz com que ele tenha dificuldade em reencontrar a si mesmo, desequilibrado pela desmotivação da sua própria vida.

O que será que os pais devem fazer para evitarem “do the roar”?

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2 comentários em “Do the roar

  • Adriana,
    Quase perdi a oportunidade de concorrer aqui na promoção. Faz tempo que não entro no seu blog! Espero que ninguém mais comente, pois assim acho que eu garanto minha sessão de coaching, aliás estou com saudade de fazê-las.
    Confesso que não é fácil ficar sempre relax diante dos moleques travessos, mas tenho cuidado mais de mim, porque assim consigo ser mais camarada. Voltei a jogar futebol e consegui finalizar o doutorado, porque me sentia sobrecarregado e com isso era dificil ser o paizão que eles mereciam. Acho que a gente deve olhar mais para si mesmo, trabalhar o autocoaching e de vez em quando dar uma navegada no seu blog para ler uns posts novos e escutar uma musiquinha. Acho que depois dessa, vou chamar os moleques para ler os seus textos comigo. Sucesso, garota!

  • Querida Adri, faz tempo que não apareço, mas confesso que estou com muitas saudades dos nossos encontros.. hoje percebo os efeitos do coaching na minha vida.. realmente é impressionante..
    Bem, não sei se ainda há tempo para esse comentário (é até o final do mês?), de qualquer forma, deixarei aqui minhas impressões.. não sou expert no assunto, mas acredito que o próprio coaching ajudou-me a ter algumas intuições a respeito do assunto.
    Assisti o filme, e realmente, é um fato corrente do cotidiano essas cenas de descontrole de pais ou responsáveis por crianças. O filme aborda bem essa questão.. acredito que é preciso conhecermos nossas fraquezas, limitações, para que possamos aprender a arte de educar. Minha mãe costuma dizer que filho não vem com manual (imagine que delícia se fosse assim, seria bem mais fácil não?) E acho que ela está bem certa ao tocar nesse ponto.. costumamos sempre julgar a educação alheia, mas educar é algo tão complexo que talvez seja por isso que as discussões sobre esse assunto são tão recorrentes e estão constantemente em todos os cenários sociais (psicologia, direito, medicina, etc etc, e até administração, não é mesmo?)! Freud tocou bem na ferida, algo destacar a importância da mãe no desenvolvimento psíquico da cria.. imagine a responsabilidade…
    Enfim, mesmo assim, acredito ser possível fazer algo de mais positivo para os filhos, ao se tentar minimizar possíveis traumas, ao se escutar mais e gritar menos, observar comportamentos extremados, e acima de tudo, orientar.. mas para isso, é preciso se conhecer para saber como e quando lidar com tudo isso.
    Ser pai ou mãe é uma tarefa e tanto!
    Um beijo carinhoso

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