Depois de algum tempo sem encontrarmos nossos amigos, familiares ou nossos coaches e coachees, vivenciamos mudanças. Algumas delas são percetíveis, outras nem tanto. Podem ser óbvias para nós mesmos, mas não tão visíveis para outros. O contrário também pode acontecer.
A forma como percebemos o mundo, como diz o coach Rafael Echeverría, depende do observador que nós somos. Ele reforça que quando mudamos nossa forma de observar, mudamos as ações e, por sua vez, os resultados que alcançamos.
A verdade é que por mais que a gente queira mudar uma outra pessoa ou mudar a empresa na qual atuamos, devemos começar por nossa própria transformação. O processo exige um olhar ampliado sobre cada contexto, uma escuta atenta do outro, e, principalmente, maior observação sobre nós mesmos.
A vontade de se autodesenvolver e apoiar o crescimento de uma instituição que já é respeitada é o que inspira meus coachees do Banco Mundial, em Brasília. Cada vez que os encontro, sinto que a grandeza da equipe muda também a observadora que sou.
O desejo de aprender precisa estar presente na relação entre líderes e liderados, entre coaches e coachees. Dessa forma, seguiremos crescendo juntos.
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