Atualmente já é difícil encontrar pessoas para compartilhar idéias, mais difícil ainda é encontrar alguém com quem falar sobre dilemas profissionais ou pessoais; digo, dilemas bastante íntimos que não se quer abrir com o companheiro, companheira, entes familiares, colegas de trabalho, chefes…e você fica ali, remoendo aquilo. Procurar uma terapia talvez não fosse o caso, consultoria tampouco. “Ah, mas se houvesse alguém que pudesse ajudar na minha gestão pessoal!!!” – você diz, entre suspiros. “Ah, se houvesse uma pessoa que me motivasse a fazer meu plano de vida, já que fui me afastando das minhas metas, porque surgiram outras oportunidades e agora nem sei mais onde quero chegar!“- você diz, entre soluços. O que eu posso te dizer é que descobrir-se fora da rota é um grande passo! Melhor ainda é saber que tem no mercado várias pessoas que buscaram a formação de coaching exatamente porque adoram colaborar para que você atinja a satisfação plena na sua vida. Não existe razão para estar bem somente em uma área da vida, se você pode estar realizado em todas as áreas. Entre em contato com um coach pessoal, que te ajude a desenvolver suas melhores capacidades e arrisque-se a ser mais feliz e coerente com seus desejos e valores.
Adriana,
Sou consultor brasileiro, morando nos Estados Unidos. Soube que você faz coaching transcultural. Gostei das suas colocações.
Gostaria de marcar uma sessão.
Um abraço,
Gustavo.
Gustavo,
A metodologia do coaching transcultural gera uma importante reflexão sobre seus valores, os valores do país no qual você pretende trabalhar, morar…como coinciliar suas expectativas para amenizar o choque cultural. Ao seu retorno, faremos o mesmo trabalho para reduzir o impacto negativo de sua volta, no choque cultural reverso e que o seu olhar para o país, amigos e ambiente corporativo esteja próximo da realidade.
Obrigada por seu carinho em mensagens.
Conte comigo!
Adriana.
Oi Adriana,
Muito bom o seu artigo.
Quem sabe ele não se inspirou nele para escrever o que lhe mandei hoje? Afinal, no meio dessa crise toda, o que você disse em maio/2007 está mais atual do que nunca.
Beijos,
Leila