Do "homem padrão" para um novo padrão de homem

Em busca de maior qualidade de vida, vários profissionais se deparam com uma escolha crucial: batalhar para ganhar um cargo disputado de chefia no escritório ou para ganhar mais tempo com a família. Presidentes, em altas esferas de instituições públicas e privadas, passaram a estabelecer dias para almoçar com esposa e filhos, ao invés de manter durante toda a semana seus intermináveis almoços de negócios.

Será que os avanços da modernidade geraram um novo padrão de homem, mais sensível e consciente de seu papel como companheiro e pai, e não apenas como provedor? Alguns indícios apontam para isso: cursos para gestantes também frequentados por “grávidos”; os homens acompanham as gestantes nas visitas médicas e participam de decisões referentes à realização do parto; maridos acompanham suas mulheres em lojas de decoração infantil para escolher o quartinho do bebê… A lista de “indícios” é enorme! Enquanto os meninos crescem, pais também colaboram levando e buscando crianças na escola, apoiando-as nos deveres de casa… O pai, cada vez mais, começa a interiorizar seu papel enquanto o filho ainda está no ventre materno e lidar com o filho depois torna-se somente a evolução de um processo.

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