07 de setembro é o dia da “Independência do Brasil“, ou seja, quando o Brasil livrou-se da sua condição de colônia, conquistando sua independência política.
O movimento da independência, em 1822, aconteceu a partir de importantes transformações econômicas, sociais e políticas que marcaram os últimos anos do domínio colonial português.
Na vida de um cidadão brasileiro, normalmente a ideia de independência está relacionada à esperada ou temida chegada dos dezoito anos, embora possamos reconhecer que, na verdade, ela não significa total liberdade. Geralmente nessa idade, os cidadãos ainda dependem financeiramente dos pais e não se sentem prontos para arriscar suas próprias decisões. A questão é: quando realmente nos tornamos independentes?
Conheço vários líderes presidentes, com bem mais de dezoito anos, que ainda não conseguiram dar seu grito de independência e vivem refém de assessores, partidos, apoiadores… Conheço pessoas que estão presas em carreiras que não gostam e não conseguem abandoná-las.
Qual será a hora de partir para uma nova vida? Quando será o momento de abandonar a insegurança e arriscar seu próprio palpite? Quando será o momento de demonstrar uma liderança efetiva sem tornar-se autoritário? Quando, finalmente, é hora de dar um grito de independência, sem obviamente deixar de considerar as dimensões econômicas, sociais, políticas e ambientais envolvidas?
Querida
Falando de Independência do Brasil, é claro que a independência foi só sair da dependência de Portugal. Depois tudo vem muito lentamente para nos tornarmos um pais livre.
Quanto ao pessoal quero dizer que a Liberdade, ainda é uma conquista…
Já tive alguns gritos de liberdade. Un deles foi sair de uma cidade de interior, e fazer faculdade em Goiânia, já trabalhando e estudando…
O outro grito foi quando divorciei, numa época em que era um preconceito muito grande. Eu fui uma Malu Mulher da época.
A outra é ter conseguido ter duas aposentadorias,o que não é fácil para uma mulher sozinha trabalhar, com 4 filhos para encaminhar na vida.
Tudo isto foram degraus que fui subindo um a um, com dificuldades, mas com coragem e persistência. Fui sempre escalando as montanhas por mais íngremes que poderiam ter sido.
Os quatro filhos também guerreiros, todos me dão um grande orgulho e me sentir mais livre até para quando eu fizer minha passagens eles estarão prontos
para continuar a vida sem mim…independentes.
Mas ainda tenho muitos objetivos para alcançar a liberdade, uma delas é tornar-me cada dia uma pessoa melhor… e queria muiti alcançar a sabedoria, ainda muito distante.