Outro dia saí para trabalhar com uma roupa azul e um colega me perguntou se, nessa Copa do Mundo, eu estava torcendo para a Itália, já que estava em “azzurro”. Respondi que torcia para o Brasil, em todas as dimensões: esporte, saúde, segurança, educação…E torço mesmo! Na verdade, algo que aprendi quando morei fora do Brasil é o quanto amo meu país. Na prática, eu não podia ouvir o som de um tamborim e já queria sambar. Não podia ver uma bandeira do Brasil e lá estava eu posando para foto. Impossível ser diferente.
Não é que eu não tenha me apaixonado por outros países. Sou amante de outras nações: Indonésia, França e Itália. Tenho até uma paixão platônica pelo Japão, embora não o conheça. No entanto, meu coração bate forte, vibra pelo Brasil. Meus olhos marejam quando escuto o Hino Nacional, aliás marejam até quando eu escuto a “musiquinha” do Ayrthon Sena.
Não consigo torcer para o gol contra. Quero meu país do Carnaval, dos campeões do futebol, dos pesquisadores e cientistas mais avançados do mundo em agricultura e saúde marcando gol em várias áreas e dando show. Show de bola! Show de ciência! Show de cultura! Show de alegria!