O curta argentino “El Empleo” (2008), de Patricio Plaza e direção de Santiago Grasso, tem percorrido o mundo e já ganhou mais de cem prêmios internacionais.
A animação tem um enfoque bastante crítico e suscita questionamentos como o valor do trabalho, do emprego, da família e as relações interpessoais que desenvolvemos com as pessoas.
O emprego, principalmente, nos tempos atuais em que as pessoas transportam seus acessórios eletrônicos portáteis com tanta facilidade, ao mesmo tempo faz com que os empregados mantenham-se monitorando correspondências quase em tempo integral e carreguem suas emoções de ansiedade de casa para o trabalho e do trabalho para casa, estabelecendo, assim, uma rotina, no mínimo, desgastante.
Diante das transformações que estão ocorrendo no mundo do trabalho é fundamental rever as funções e os papéis que desempenhamos e, ainda, o quanto vale a pena ter um emprego que gere insatisfação, simplesmente, pela segurança de pagar as contas sem avaliar o preço da “vida que passa”.
O processo de coaching provoca algumas indagações internas antes que o coachee, simplesmente, arrume ou troque de emprego sem um planejamento e análise dos valores essenciais de cada um: “o que, realmente, queremos e onde podemos e devemos investir nossos talentos e competências”.
Assista o curta e registre seus comentários.
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O retrato vivo do capacho.
Uma rotina terrível!!!
Isto só pode ser um emprego mesmo e não um trabalho.
Todos devemos trabalhar naquilo que mais dá prazer e ser respeitado.
Para isto devemos nos preparar sempre…
Quanto mais nos valorizarmos o mundo nos valoriza.
Boa apresentação. Parabéns!
Mammy
Eh bem isso, as pessoas, nos, nos acomodamos com situações ridículas acreditando piamente que este seja o nosso lugar. Sou cúpula de abajur. Sem contestar! eh assim que deve ser!
Medo?