Você acorda de manhã e ao se olhar no espelho, logo vê um rosto amassado. Vai tomar café com um marido mal-humorado que tolera por medo de ficar sozinha. Sai para o trabalho suportável, mas que garante o pagamento das contas no final do mês. Encontra uma colega de trabalho, ela elogia sua blusa e você logo diz: “Imagina, foi produto da promoção!” Vai fazer uma apresentação para reunião de equipe e, ao final, pergunta para todos: “O que você achou? Fui bem?”, mas independente de ouvir as respostas, já se criticou ao extremo. Chega em casa e se desdobra para agradar a família, assumindo todas as responsabilidades domésticas. Dorme sonhando que em casa e no trabalho será um dia reconhecida.
Bem, você conhece alguém com essas características? Alguém que tem medo de realizar mudanças necessárias porque não tem autoconfiança e tampouco autoestima?
A autoestima é construída ao longo da vida. Embora os sentimentos de inadequação e de inúmeras inabilidades possam ser advindos da infância ou da adolescência seja por comentários feitos por colegas ou até mesmo pessoas queridas da sua família, os danos podem ser reparados. A autoconfiança pode ser reconstruída.
Para começar, trabalharemos com cinco dicas:
1) Observe seus próprios pensamentos;
2) Sempre que possível, anote seus pensamentos e sentimentos autodepreciativos e sabotadores do seu sucesso;
3) Reflita o que são medos reais ou irracionais antes de sua tomada de decisão;
4) Liste suas qualidades. Se achar difícil, peça ajuda de pessoas próximas.
5) Reconecte-se com seus próprios sonhos e desejos. Seja protagonista em sua vida e não um personagem secundário na vida do seu marido, esposa, filhos, pais, etc. Seja qual for seu papel social, encare-o como algo importante.
A alta ou baixa autoestima influencia todas as áreas da vida. Até mesmo seu progresso econômico está vinculado com suas crenças sobre si mesma. Está em tempo, mude de atitude.
Esse blog é um espaço para compartilharmos nossas experiências e aprendizados. Fique à vontade para ampliar esse diálogo por meio de seus comentários.
Nossa, boas dicas! Na verdade percebi que minha auto estima não é tão baixa quanto eu pensava.
Eu sei que sou dedicada e capaz.
Mas tem assuntos que não domino e é quando me sinto insegura.
Pena que as pessoas não comentam, não querem se expor. A gente poderia ler outros depoimentos também.
Vai gente, comenta!
Ana.
Nossa acredito nisso mesmo. Com certeza o pensamento é a chave mestra de nossas ações, do nosso movimento psiquico, do nosso SER. A vida é feita de ciclos e com ele vivemos “em voltas” e re-encontramos situações que, com o passar dos anos, surgem de formas diferenciadas, maturadas, trazendo conotações distintas e nos fazendo pensar sobre nosso papel em cada momento vivido. Tanto a baixa como a autoestima são mecanismos importantes e estabilizadores do processo do nosso SER. Conectar-se com o nosso Eu e nossos Sonhos nos leva a plenitude, abrindo assim novos caminhos, novos horizontes, dando novos sentidos e significados à vida. Adorei! CZ
Adorei! Aderente com o que temos conversado! Especialmente: “mude de atitude.”, que peço licença para adaptar para o que temos conversado: “continue as mudanças de atitude, e acelere nisso!”.