Muitos idiomas, muitos países, sentimentos comuns

Ione Spitzbarth e estudantes indonésias

Ione Spitzbarth em evento promovido pela Embaixada do Brasil na Indonésia

Podemos nos empenhar ou não, em aprender idiomas. Certamente, o fato de saber se comunicar na mesma língua do outro amplia a compreensão das palavras, a percepção do contexto e a proximidade entre povos de diferentes culturas. De toda forma, algumas linguagens são comuns e poderemos sempre utilizá-las.

Lembro com carinho e saudade de uma amiga brasileira que confeccionava os trajes carnavalescos para as festas e desfiles da Embaixada do Brasil em Jacarta. Ela não sabia falar inglês fluentemente e tampouco o indonésio. De alguma maneira, Ione Spitzbarth sabia se comunicar com as pessoas, organizar eventos de pequeno ou grande porte e criar um harmonioso clima de festa.

O jeito sorridente, doce, extrovertido, animado, motivado e motivador dava ritmo e leveza à uma comunicação que poderia ser bastante complicada, mas não era. As falas de Ione eram compreendidas e os resultados de seus ensaios, que ela registrava em vários álbuns de fotos, eram exuberantes.

Um idioma intercultural era falado por Ione e é constantemente utilizado por pessoas que conseguem ir além das palavras. O afeto é uma linguagem internacional e fica registrada para sempre.

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2 comentários em “Muitos idiomas, muitos países, sentimentos comuns

  • Ola Adriana, li o que voce escreveu sobre ione e me deu muitas saudades dela eu vivi tambem na indonesia , depois que fui embora perdi contato com Ela.
    Por acaso voce sabe o endereco de contato dela?
    Ficaria muito grata.

  • Que linda história! A linguagem do carinho pode ser compreendida independente da fluência.

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